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Semiótica Feed s? desta se??o

Semiótica é o estudo dos signos, ou seja, as representações das coisas do mundo que estão em nossa mente. A semiótica ajuda a entender como as pessoas interpretam mensagens, interagem como objetos, pensam e se emocionam. Para uma definição mais precisa, confira o post Afinal, o que é Semiótica?

Flash de alto-impacto

(14 comentários) Flash de alto-impacto

Novo recurso: posts em áudio

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Certa vez, navegando pelo Usina, me deparei com umas entrevistas em áudio que o Rene de Paula fez com alguns profissionais destacados de usabilidade e arquitetura da informação. Na hora me veio a idéia de dar o play enquanto continuo meu trabalho, é a sanha por informação! Já já descobri que só consigo fazer certas coisas enquanto ouço com atenção, como por exemplo: comer, programar, fazer trabalhos braçais como tratar fotos. Ler, redigir, layoutar e outras tarefas criativas não dá certo, infelizmente...

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Use a emoção para persuadir

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Acabei de ler esse artigo escrito pela portuguesa Ivone Ferreira que postula que as imagens tem papel preponderante no estímulo de emoções. Apelando para a emoção, conseguimos persuadir o consumidor a comprar uma idéia, um produto. Assim, ela conclui que "a visão global da página irá afectar mais intensamente o sujeito do queum texto longo que descreve as qualidades de algo."

Para se sustentar, ela cita a pesquisa do neurocirurgião Antônio Damásio:

As imagens não são armazenadas sob a forma de frames de coisas, acontecimentos ou palavras. O nosso cérebro não arquiva fotografias de pessoas nem armazena filmes de cenas da nossa vida; não retém cartões salva-vidas como usam os apresentadores de televisão. Não, o nosso cérebro faz, antes, uma interpretação, uma nova versão reconstruída do original. Temos no entanto a sensação de que podemos evocar nos olhos ou ouvidos da nossa mente, imagens aproximadas daquilo que experienciámos anteriormente. Elas podem ser sonoras ou visuais, tactéis, gostativas ou olfactivas mas são predominantemente visuais.

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Celular deslizante da Samsung

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A Samsung lançou um novo celular turbinado, que ao invés de dobrar, ele desliza. O hotsite está fantástico, pena que fique redimensionando a janela do browser. Notem como os elementos da interface se comportam como se estivesse deslizando, tal qual o celular. Também há a presença de imagens que passam rapidamente, provavelmente uma tentativa de transmitir mensagens subliminares. Na verdade, a mensagem é bem clara: com esse celular você vai impressionar as pessoas ao seu redor.

Como já havia comentado num post antigo, o design de aparelhos de celular são muito importantes porque eles servem como objetos de ostentação. Da mesma forma, na Web as interfaces mais "transadas" tem mais chance de conquistar o gosto das massas. O hotsite do novo celular consegue fazer isso com certeza, só não sei quanto ao aparelho em si.

Não sou designer de produto, mas tenho um pressentimento de que ainda vai demorar muito até alguém conseguir fazer uma aparelho que converja celular, palm e câmera de fotografar sem perder a usabilidade das interfaces dos aparelhos separados. Faz tudo, mas faz mal feito. Pense na dificuldade do designer. Ele precisa fornecer isso tudo e mais:

  • botões grandes para digitar telefones com uma só mão
  • uma área sem botões para poder segurar com uma mão só sem fazer cagada
  • uma tela o maior possível (no mínimo duas polegadas)
  • caber dentro da palma levemente fechada
  • resistente para não quebrar se cair, porque celular vive caindo
  • meio que à prova d´água, porque vive caindo uns pingos
  • ter um lugar para anexar uma caneta stylus
  • como se não bastasse, ele tem que ser fino e caber confortavelmente num bolso

Fullscreen: amor e ódio

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Hoje tive um insight muito legal ao escrever meu livro sobre design de interfaces hipermídia. Cheguei a conclusão de que ele pode ser útil para atingir o lado emocional do usuário! Após anos de ódio à prática, descobri que ela pode ser útil além de esconder os controles do browser para prevenir erros. Acompanhe meu raciocíneo:

O computador é multi-tarefa, mas a mente do usuário não. Para gerenciar a atenção entre diversas janelas abertas, há um grande esforço racional. Se queremos transmitir uma mensagem sentimental, precisamos interromper isso. Daí o fullscreen.

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Morte aos hotsites em popup!

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Sim, eu sei que essa prática abre mais espaço para mostrar conteúdo, torna o hotsite mais impactante. Compare essas duas peças, ambas da Petrobrás: uma com popup e outra sem. De qual você gostou mais?

A primeira tenta ser tão impactante que chega a doer o olho as cores super-saturadas (fortes). No outro, ao contrário, os grafismos e animações não tentam se impor em cima do conteúdo principal, o texto e as fotos.

Só para reforçar, algum problemas do uso de popups para websites:

  • Se o UOL agora tem um bloqueador de popups é porque a maioria das pesoas não gosta deles
  • Como não é normal nos websites, o usuário pode se sentir incomodado
  • A opção de adicionar aos favoritos (bookmark) pode ficar encoberta
  • Se forem abertas outras páginas a partir do popup principal, não haverá o botão "voltar" do navegador. Isso acaba forçando a fazer abrir numa nova popup transformando a tela numa cascata do inferno, literalmente

Sinta a brisa.


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