Aprenda teoria da cor e animação

Maria Claudia Cortes escolheu o formato ideal para mostrar o resultado de sua Dissertação de Mestrado: o Flash. Color in Motion aproveita tudo o que o Flash pode oferecer para ensinar teoria da cor. Tem animação, som, jogos e um kaleidoscópio que serve para experimentar a interação entre as cores.

O destaque vai para as cinemáticas onde as cores primárias e secundárias estrelam o papel principal.

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Já assisti umas dez vezes e ainda não aprendi todos os macetes de transição entre cenas, ilustração, coloração, máscara e etc. Apesar de muito pesado (quase 1MB cada filme), é uma das minhas melhores referências em animação na Web

Agora, só não vai achar que depois de ver tudo que tem lá você já sabe tudo de teoria da cor. O site é um começo, um excelente começo. Mas não pode se encarado como única referência porque cor, assim como todos os outros elementos do design, depende de contexto. O vermelho num layout frio destaca, num layout quente, completa. Já se for para economistas, o vermelho é cor proibida, indica perda de dinheiro. No semáforo, foi escolhido porque é a frequência de onda que chega mais rápido ao olho. E meu amigo Lucas Haeser vive dizendo que "quando vejo vermelho tenho sede porque lembro de Coca-Cola" (aliás, o link foi ele quem passou).

Leva muitos anos para o designer dominar a interação entre as cores. É preciso muito experimentação e estudo. Observar obras de arte é uma das melhores referências para isso. São os artistas que experimentam mais nesse campo.

Fred van Amstel ([email protected]), 10.09.2004

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